Segue abaixo um trecho do livro A guerra dos mascates, de Jose de Alencar.
"Por ordem sua se lavraram ás occultas e de noite no Forte do Mattos as pedras de cantaria para
o novo pelourinho; de modo que sendo preciso se podesse erigir a villa de um dia para outro.
Naquelle tempo não se criavam cidades e villas como hoje, com uma pennada ; era indispensavel
a picota, erguida na praça concelheira, ás acclamações do povo, como padrão do governo da
terra."
(ALENCAR, José de) SENIO: A Guerra dos Mascates. Chronica dos tempos coloniaes. Rio de Janeiro, Garnier, 1873. v.2 p137.
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