segunda-feira, 30 de março de 2015

çatal Hyuk na Turquia: uma cidade de mais de 6000 anos!!!

Aldeias e Primeiras Cidades - Çatal Huyuk


“ As primeiras aldeias sedentárias surgiram quando as comunidades neolíticas estabeleceram-se num território, dedicando-se, predominantemente, à criação de animais e ao cultivo agrícola.

Presos à terra, nem o agricultor nem o pastor podiam se deslocar para vender os produtos da revolução neolítica. A existência de excedentes e do comércio criou um  primeiro grupo social de comerciantes, ou mercadores. Ao mesmo tempo, a riqueza obtida com o comércio permitiu que algumas antigas aldeias neolíticas passassem a se desenvolver, transformando-se em cidades.

Entre as mais antigas cidades do mundo, podemos citar Jericó (8.000 a.C.) e Beidha (7.000 a.C), que se desenvolveram a partir de primitivas vilas agrícolas. Ambas situam-se na região da Palestina. Também merece destaque a cidade de Çatal Huyuk (7.000 a.C.), que se situava na região da atual Turquia.

Vestígios arqueológicos mostram que, apesar de distarem 800 quilômetros uma da outra, Jericó e Çatal Huyuk comerciavam entre si. Çatal Huyuk – “Colina da Encruzilhada” – foi descoberta pelos arqueólogos entre 1961 e 1963. A planície de Konya é desprovida de pedras. É uma paisagem desértica, tipo estepe, porém fértil, pois é aluvião. As casas foram, outrora, construídas com adobe feito de argila e palha, colocados em moldes de madeira e secos ao sol.

No entanto,uma das características mais espetaculares das casas de Çatal Huyukreside no fato de que o acesso a todas as construções da cidade, casas ou santuários,era feito pelo teto, com o auxílio de uma escada. Com efeito, a arquitetura doméstica de Çatal Huyuk ignora as janelas, pelo menos quanto às construções até agora exumadas.

As casas são pouco decoradas. Todavia, as paredes dos santuários, que as vigas de madeira inseridas nos muros dividem em grandes painéis, nos forneceram os mais antigos afrescos que se conhecem até hoje. Os afrescos encontrados nos numerosos santuários, as estatuetas femininas esculpidas em pedra ou modeladas em argila, os relevos, as cabeças de animais, principalmente bovinos, revelam misterioso culto e estreita relação entre magia e arte.

A mulher, parece, aliás, ter gozado de condição social muito evoluída, relacionada talvez à importância que lhe dava o papel desempenhado na economia doméstica. Enquanto o homem começou a domesticar animais, semear e produzir, a mulher passou a exercer influência cada vez maior. A fertilidade feminina correspondia à fertilidade dos animais e do solo. As divindades passaram a ser representadas e adoradas em forma de figuras femininas.

Após 5.600 a.C., a Çatal Huyuk propriamente dita foi abandonada em proveito da segunda colina situada mais a oeste, que permanecerá ocupada até aproximadamente 5.000 a.C. A partir daí, a velha cidade neolítica permaneceu esquecida durante milênios. Apesar de inúmeras indagações ainda sem resposta, a descoberta de Çatal Huyuk, que há quase nove mil anos abrigou milhares de habitantes, constitui uma das aventuras mais extraordinárias da história recente da arqueologia. È bem provável que futuros trabalhos arqueológicos revelem mais vestígios, capazes de melhor iluminar o escuro que ainda envolve esta velha cidade”.

      História em Revista .A aurora da humanidade, p. 124-125


 
Arqueólogos trabalhando em Çatal Huyuk

                                                   Interior de uma casa de Çatal Huyukretirado daqui

no inicio eram as deusas

No Princípio, eram as Deusas

As divindades femininas exerceram ao longo do tempo grande predomínio. Conheça algumas nesta matéria.

Nos quatro cantos do mundo, as primeiras divindades eram mulheres: Pótnia, Astarte, Ísis, Amaterazu, Nu Gua. Nas antigas sociedades, elas representavam o começo e o fim de tudo.Hoje, ajudam a entender o passado remoto dos homens.

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Em Çatal Huyuk, na Turquia, a estatueta de uma mulher sentada num trono e ladeada por duas panteras, em cujas cabeças ela coloca as mãos, sugere ao mesmo tempo a imagem da mãe e da senhora da natureza. Suas formas generosas - quadris largos e seios grandes- reforçam ainda mais essa idéia. O nome da figura feminina é Pótnia, a deusa de Çatal Huyuk, a mais antiga cidade que se conhece do período Neolítico, cerca de 10 mil anos atrás. De Pótnia nasceram outras divindades femininas também adoradas pelos homens pré- históricos. Sua estatueta, esculpida por volta de 6500 a.C., foi uma das muitas encontradas na Europa e no Oriente Médio, algumas mais antigas, do Paleolítico Superior (de 50 mil a 10 mil anos atrás).

Essas descobertas levaram historiadores e arqueólogos a sugerir que, bem antes de venerar deuses masculinos, os antepassados do homem teriam adorado as deusas, cujo reinado chegou até a Idade do Bronze, há cerca de 5 mil anos. Não se sabe a rigor o exato significado daquelas estatuetas, até porque pouco ou quase nada se conhece dos costumes dos homens pré-históricos. Mas não resta dúvida de que por um bom tempo as deusas reinaram sozinhas, deixando os poderes masculinos à sombra. Em seu livro Um é o outro, a filósofa e professora francesa Elisabeth Badinter tenta explicar a supremacia feminina a partir do que se supõe teriam sido as relações entre homens e mulheres naquelas épocas distantes.
A idéia é que o homem do Neolítico-ao contrário dos seus antecessores do Paleolítico, que eram caçadores, e dos seus descendentes da Idade do Bronze, guerreiros-dedicava-se à criação de rebanhos e à agricultura. Ou seja, já não era necessário arriscar a vida para sobreviver. Nesses tempos relativamente pacíficos, em que a força bruta não contava tanto como fator de prestígio e as diferenças sociais entre os sexos se estreitavam, é bem possível que deusas-e não deuses-tivessem encarnado as principais virtudes da cultura neolítica.

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Entre as centenas de estatuetas encontradas, algumas têm em comum os seios fartos e os quadris volumosos como Pótnia. Talvez a mais famosa seja a Vênus de Willendorf, encontrada às margens do rio Danúbio, na Europa Central. Nela, os seios, as nádegas e o ventre formam uma massa compacta, de onde emergem a cabeça e as pernas - na verdade, pequenos tocos. Igualmente reveladora é a Vênus de Lespugne, descoberta na França: embora mais estilizada, guarda as mesmas características de sua irmã de Willendorf.

Mas, das esculturas pré- históricas encontradas até hoje, são raras as que apresentam os traços femininos tão exagerados - o que dá margem a um debate sobre o que significava afinal a figura feminina (devidamente divinizada) nos primórdios das sociedades humanas. Os historiadores tendem a achar que os primeiros homens a viver em grupos organizados davam mais importância à sexualidade feminina do que à fertilidade, embora não seja nada fácil separar uma coisa da outra. No entanto. a imagem à qual acabaram associadas foi a da maternidade. Há quem não concorde. "Traduzir o culto dos ancestrais às deusas como simples exaltação à fertilidade é simplificar demais", comenta a historiadora e antropóloga Norma Telles, da PUC de São Paulo, que estuda mitologia praticamente desde criança. "Na realidade, a deusa não é aquela que só gera. Ela é também guerreira, doadora das artes da civilização, criadora do céu, do tecido e da cerâmica, entre muitas outras coisas."

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De fato, em muitos mitos, a deusa aparece como quem dá o grão aos homens, e não apenas no sentido literal de nutrição. Assim, por exemplo, Deméter, venerada pelos gregos como a deusa da colheita, ajudava a cultivar a terra - arar, semear, colher e transformar os grãos em farinha e depois em pão. Deméter ensinava ainda os homens a atrelar as animais e a se organizar. Os gregos explicaram a origem do mundo com outro mito feminino: o da deusa Gaia. Doadora da sabedoria aos homens, ela limitou o Caos-o espaço infinito-e criou um ser igual a ela própria: Urano, o céu estrelado.

Pouco depois, Eros, símbolo do amor universal, fez com que Gaia e Urano se unissem. Desse casamento nasceram muitos filhos e, assim, a Terra foi povoada. A crença de que o Universo foi criado por uma divindade feminina está presente em quase toda parte.

Ísis, a mais antiga deusa do Egito, tinha dado a luz ao Sol. Na Índia, Aditi era a deusa-mãe de tudo que existe no céu. Na Mesopotâmia, Astarte, uma das mais cultuadas deusas do Oriente Médio, era a verdadeira soberana do mundo, que eliminava o velho e gerava o novo. Essa idéia aparece com clareza nas efígies datadas de 2 300 a.C., que mostram Astarte sentada sobre um cadáver. Também para os chineses foi uma deusa-Nu Gua - quem criou a humanidade. Seu culto apareceu durante o período da dinastia Han (202 a.C.-220 d.C.). Representada com cabeça de mulher e corpo de serpente, a venerável Nu Gua encarnava a ordem e a tranqüilidade.

Os chineses dizem que, cavando barro do chão, ela moldou uma figura que, para sua surpresa, ganhou vida e movimento próprio. Entusiasmada, a deusa continuou a moldar figuras, mas a natureza mortal de suas criaturas a obrigava a repetir eternamente o trabalho. Por isso, Nu Gua decidiu que os seres deviam se acasalar para se perpetuarem-daí também ela ser considerada pelos antigos chineses a deusa do casamento. Do outro lado do mundo, na América pré - colombiana, os astecas tinham em Tlauteutli sua deusa da criação. Para eles, o Universo fora feito de seu corpo. Os maias tinham igualmente sua deusa-mãe. Era Ix Chel. De sua união com o deus Itzamná nasceram os outros deuses e os homens.

Com o passar do tempo, deuses e homens passaram a dividir com as deusas o espaço no Panteão, o lugar reservado às divindades. Para Elisabeth Badinter, isso acontece quando a noção de casal vai deitando raízes nas sociedades. Pouco a pouco, da Europa Ocidental ao Oriente, "reconhece-se que é preciso ser dois para procriar e produzir", escreve ela. Mas o culto à deusa - mãe ainda não é substituído pelo do deus - pai. O casal divino passa a ser venerado em conjunto. As deusas só serão destronadas com o advento das religiões monoteístas, que admitem um só deus, masculino. Com a difusão do cristianismo, as antigas deusas são banidas do imaginário popular.

No Ocidente, algumas acabaram associadas à Virgem Maria, mãe do Deus dos cristãos, outras se transformaram em santas. Mas outras ou foram excluídas da história ou acusadas pelos padres de demônios e prostitutas. As deusas das culturas indo-européias tinham em comum o poder de criar, preservar e destruir-davam a vida e recebiam de volta o que se desfazia. Esse aspecto destrutivo das divindades femininas foi o mais atacado pelos inimigos do politeísmo. A suméria Astarte, por exemplo, não escaparia à ira nem dos profetas bíblicos nem dos primeiros cristãos: para uns e outros, ela era a encarnação do diabo.

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No império babilônico, Astarte foi venerada sob o nome de Ishtar, que quer dizer estrela. Nos escritos babilônicos, ela é a luz do mundo, a que abre o ventre, faz justiça, dá a força e perdoa. A Bíblia, porém, a descreveria como uma acabada prostituta. A importância dada ao lado violento, destrutivo, talvez explique por que a deusa hindu Kali Ma aparece no filme de Steven Spielberg, O templo da perdição, como a encarnação da violência. Ela é a sanguinária figura em nome da qual se matam e torturam adultos e se escravizam crianças.

No entanto, para os hindus, mais especialmente para os tantras - adeptos de uma derivação do hinduísmo -, Kali é a deusa da transformação e nesse sentido mais filosófico é que ela é destruidora, da mesma forma como a passagem do tempo destrói. Representada como uma mulher negra com quatro braços e uma serpente na cintura, pode aparecer também com um colar de crânios no colo e uma cabeça em cada mão.

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Em seus templos, espalhados por toda a Índia, realizavam-se sacrifícios de búfalos e cabras. "Para os orientais, Kali é a desintegração contida na vida, visão essa que nós ocidentais não temos", interpreta a antropóloga Norma Telles. Se Kali foi vista como deusa sanguinária, outras divindades compensavam tanta violência. Sarasvati, a deusa dos rios, era para os hindus a inventora de todas as artes da civilização, como o calendário, a Matemática, o alfabeto original e até os Vedas, o texto sagrado do hinduísmo.

Também na América pré-colombiana, sobretudo entre os astecas, o culto às deusas e deuses incluía muitas vezes sacrifícios humanos. A deusa Tlauteutli é um bom exemplo. Um dia, os deuses descobriram que ela ficaria estéril, a menos que fosse alimentada de corações humanos. Na verdade, os astecas tinham uma visão apocalíptica do mundo: se não alimentassem a deusa, a Terra se acabaria.

Mas, à medida que começava a crescer o culto à deusa da maternidade, Tonantzin, diminuía o interesse dos astecas pelos deuses aos quais se faziam sacrifícios sangrentos. Mais tarde, com a chegada dos conquistadores espanhóis, Tonantzin foi identificada com a Virgem Maria. Isso acabaria acontecendo também com a deusa Ísis. Cultuada no Egito e no mundo greco - romano, ela representava a energia transformadora. Casada com o deus Osíris, morto pelo próprio irmão, Ísis não sossegou enquanto não lhe restituiu a vida. A lenda conta que as enchentes do Nilo eram causadas pelas lágrimas da deusa que pranteava a morte do amado. Por isso, as festas em sua homenagem coincidiam sempre com a época das cheias. É evidente que, ao festejá-la, os egípcios comemoravam a generosa fertilidade do rio Nilo. Nos primeiros séculos cristãos, Ísis passou a ser identificada com Maria.

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Já a deusa Brighid, cultuada pelos celtas, ancestrais dos irlandeses, foi transformada pelo cristianismo em Santa Brigida. A veneração daquele povo por Brighid era tanta que ela era chamada simplesmente "a deusa". Dona das palavras e da poesia, era também a padroeira da cura, do artesanato e do conhecimento. As festas em sua homenagem se davam no dia 1º de fevereiro, antecipando a chegada da primavera. Na história cristã, a santa nasceu no pôr-do-sol, nem dentro nem fora de uma casa, e foi alimentada por uma vaca branca com manchas vermelhas. Na tradição irlandesa, a vaca era considerada sobrenatural.

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 Antes mesmo da chegada das religiões monoteístas, os mitos dizem que o convívio entre deuses e deusas começou a se tornar difícil e a igualdade dos poderes divinos começava a ficar abalada. Assim, por exemplo,Amaterazu, a deusa japonesa do Sol, de quem descendiam os imperadores, não se dava muito bem com o deus da tempestade. Conta a lenda que certo dia ele foi visitar os domínios da deusa e acabou por destruir seus campos de arroz. Furiosa, Amaterazu resolveu vingar-se trancando-se numa caverna - o que deixou o mundo às escuras. Depois de um tempo, como ela não saísse da caverna, uma multidão de deuses e deuses menores decidiu armar uma estratégia para convencê-la a mudar de idéia. Assim, colocaram diante da caverna um espelho que refletia a imagem do deus da tempestade, como se ele estivesse enforcado numa árvore, e começaram a dançar.

Atraída pela música, a deusa decidiu sair para ver o que acontecia. Ao deparar com a imagem no espelho ficou feliz e voltou ao mundo. Com isso, tudo se normalizou e os dias continuaram a suceder às noites. Outro exemplo dos conflitos entre as divindades é o caso da deusa grega Deméter e seu marido Hades, o deus do mundo dos mortos. Eles começaram a brigar pela guarda da filha Perséfone e a questão só foi resolvida com a mediação de Zeus, o deus supremo do Olimpo. Salomonicamente, ele determinou que a menina ficasse com cada um seis meses por ano. Das deusas veneradas no mundo antigo, não houve tantas nem tão famosas como as da mitologia greco - romana. Afrodite (Vênus, em Roma) talvez fosse a mais popular de todas, por encarnar o amor e as formas belas da natureza.

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Já Ártemis (Diana) era a caçadora solitária, senhora dos bosques e dos animais. Seus lugares preferidos eram sempre aqueles onde o homem ainda não tinha chegado. Atena (Minerva) protegia a cidade, as casas e as famílias. O predomínio que as divindades femininas exerceram ao longo do tempo levou alguns pesquisadores do século XIX a supor que na pré-história as mulheres detiveram alguma forma de autoridade política. Não há registros arqueológicos que confirmem isso - hoje os especialistas não admitem que tenha existido alguma sociedade cujo controle estivesse com as mulheres. Mas também é certo que nos tempos pré-históricos, quando era outra a divisão social do trabalho, as mulheres tinham um papel preponderante na luta pela sobrevivência do grupo. É impossível saber com exatidão quando e por que deixou de ser assim. De uma coisa, porém, não se duvida: foram os homens quem primeiro traçaram a mitologia das deusas.
Fonte: Revista Superinteressante 1988; Google Images; Edição de texto e imagens Darkelros.

quinta-feira, 19 de março de 2015

ideologia é o q não te deixa ser livre

A Cor Púrpura/ gospel: God is Trying To Tell You Something

E o berço do blues, é também de onde veio a musica gospel

Miss Celie´s Blues_A Cor Púrpura

O berço do blues

Scott Joplin Movie Dueling Pianos Competition Scene - 1977

inicios do Jazz nos EUA

significado de imperio

Significado de Império

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O que é um Império:

Império é uma palavra que indica um Estado que é governado por um imperador. Também pode indicar um território vasto de uma só nação, independentemente do seu formato de governo.
A palavra império, que deriva do latim imperium, remete para predomínioautoridade ou poder de uma instituição política sobre outros.
Além de denotar um território de grande extensão, a palavra império também pode indicar a duração do governo do imperador.
Existem vários exemplos de impérios que eram governados por um líder supremo, que muitas vezes era visto como uma entidade divina, um deus, como por exemplo os Faraós no Egito.
Uma das características de um império era o desejo de expansão do seu território e domínio sobre os outros, caracterísitcas do imperialismo.
Alguns dos imperadores mais conhecidos foram Alexandre Magno, Genghis Khan, Suleiman o Magnífico, Carlos V, Carlos Magno e Napoleão Bonaparte.

Maiores impérios do Mundo

Alguns dos maiores e mais famosos impérios que existiram na história da humanidade foram: o Império Britânico, Russo, Português, Mongol, Inca, Romano, Bizantino (sucessor do Império Romano).
Império Inca: Com aproximadamente 2.000.000 km² em 1527, este império foi estabelecido em territórios que atualmente ocupam Peru, Chile, Bolívia e Equador.
Império Romano: Um dos impérios mais reconhecidos pela sua expansão em territórios como a Grécia, Egito, Macedônia, Palestina, Gália, Síria e muitos outros lugares. Em 117 atingiu um território de 6.500.000 km².
Império Otomano: No século XVII atingiu 5.000.000 km² de território, no norte de áfrica, sudeste da Europa e Médio Oriente.
Império Português: Atingiu o seu apogeu em 1815, com um território de 10.450.000 km². A sua expansão chegou até a África, América, Ásia e Oceania. O Brasil correspondia a uma elevada porcentagem desse território.
Império Espanhol: No século XVIII atingiu 20.000.000 km² nas Américas, Europa, África, Ásia e Oceania.
Império Britânico: Em 1920 o território deste império era de 33.700.000 km² nos continentes da Europa, África, Ásia e América.
Império Persa: Também conhecido como império Aquemênida (o primeiro império persa), em 500 a.C. tinha 8.000.000 km² em territórios no sudoeste da Ásia e no norte de África.
Império Austro-húngaro: Em 1914 atingiu um território de 676.615 km².
significado de Império está na categoria: Geral

Virtual Tour Through The Great Pyramid

Lost Ancient High Technology Of Egypt Before The Pharaohs Part 1

Nana Mouskouri - Den Itan Nissi (legenda em português)

Nana Mouskouri & The Athenians - Den Itan Nissi

Zorba (Syrtaki) - Jakub Zajaczkowski

Zorbas Syrtaki

Rick Wakeman Lady of the Lake and Guinevere

excalibur - um filme que ajuda a visualizar a Idade Média

Como se sabe, o Rei Arthur é lenda, embora haja traços importantes da história inglesa, nessa lenda. Também é uma boa ilustração do processo de feudalização medieval.
Por isso, pra gente ter uma idéia dos castelos e da vida medieval, esse filme é uma boa dica. Lembrando sempre que se trata de uma representação, certo?
Pra quem quiser assistir, clique

O filme está funcionando, já testei!

Rick Wakeman Sir Lancelot and The Black Knight

Guinevere ( Rick Wakeman )

Rick Wakeman Merlin The Magician

Rick Wakeman - king arthur

Nothing Else Matters - Apocalyptica

segunda-feira, 9 de março de 2015

Malleus Maleficarum - O Martelo das Bruxas (Documentário)

As Bruxas - Documentário History Channel (completo e dublado)

Construindo um Império - Os Astecas (History Channel)

Construindo um Império: Grécia

Construindo um Império: China

Construindo um Império - Bizâncio - History Channel - YouTube.flv

Homem Pré-Histórico - Vivendo Entre as Feras_Ep.01 (Caçar ou ser Caçado)

Discovery Channel e a Evolução Humana